Mas o Meu servo Calebe, Eu o levarei para a terra em que entrou, e a sua posteridade a possuirá, porque teve outro espírito e perseverou em seguir-Me (Números 14:24.)
O Senhor prometeu poupar Israel de destruição imediata; mas, por causa da incredulidade e da covardia, não poderia manifestar Seu poder para subjugar os inimigos deles. Portanto, em Sua misericórdia ordenou-lhes, como o único meio seguro, que volvessem em direção ao Mar Vermelho. — Patriarcas e profetas, p. 391.
Estudo adicional: Patriarcas e profetas, pp. 387-394 (Capítulo 34: “Os doze espias”).
Domingo, 3 de maio - 1. espiões enviados a canaã
1A) Com que propósito os espiões foram enviados de Cades à terra de Canaã? De fato, de quem foi a ideia de os espias irem a Canaã? Números 13:1-3, 17-20; Deuteronômio 1:20-25.
Nm 13:1-3, 17-20 — Então o Senhor disse a Moisés: 2 Envia homens para sondar a terra de Canaã, que dou aos israelitas. Enviarás um homem de cada tribo de seus pais, todos eles líderes entre os israelitas. 3 Então Moisés os enviou do deserto de Parã, segundo a ordem do Senhor. Todos eles eram líderes entre os israelitas. [...] 17 Moisés os enviou para sondar a terra de Canaã e disse-lhes: Subi pelo Neguebe e atravessai as montanhas; 18 vede como é a terra e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se são poucos ou muitos. 19 Vede como é a terra em que habitam, se é boa ou má; como são suas cidades, se acampamentos ou fortalezas; 20 e como é a terra, se fértil ou não; se há árvores nela, ou não; e procurai colher alguns frutos dela. Aquela era a estação das primeiras uvas.
Dt 1:20-25 — Então eu vos disse: Chegastes às montanhas dos amorreus, que o Senhor, nosso Deus, nos dá. 21 Vê, o Senhor, teu Deus, tem posto esta terra diante de ti; sobe, toma posse dela, como te falou o Senhor, Deus de teus pais. Não temas e não te assustes. 22 Então, todos vós viestes a mim e dissestes: Mandemos alguns homens adiante de nós para que sondem a terra e voltem para nos apontar o caminho pelo qual devemos subir e as cidades às quais devemos ir. 23 Aquilo me pareceu bom, de modo que escolhi doze de vossos homens, um de cada tribo; 24 e eles foram subindo as montanhas, chegaram até o vale de Escol e sondaram a terra. 25 Pegaram do fruto da terra nas mãos e o trouxeram a nós, dizendo: A terra que o Senhor, nosso Deus, nos dá é boa.
1B) Depois de quantos dias os espiões voltaram a Cades, e que símbolos visíveis da fertilidade da terra eles trouxeram? Números 13:21-26.
Nm 13:21-26 — Então, eles subiram e sondaram a terra desde o deserto de Zim até Reobe, perto de Lebo-Hamate. 22 E, subindo para o Neguebe, foram até Hebrom, onde viviam Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Anaque. Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã, no Egito. 23 Depois foram até o vale de Escol e dali cortaram um ramo de videira com um único cacho, que dois homens trouxeram numa vara; e trouxeram também romãs e figos. 24 Aquele lugar foi chamado vale de Escol, por causa do cacho que os israelitas cortaram ali. 25 Ao fim de quarenta dias, eles voltaram de sondar a terra. 26 Ao chegarem, apresentaram-se a Moisés e a Arão, e a toda a comunidade dos israelitas, no deserto de Parã, em Cades; então relataram tudo a eles e a toda a comunidade e mostraram-lhes o fruto da terra.
Eles foram e examinaram a terra toda, entrando pela fronteira ao sul e indo até a extremidade norte. Voltaram depois de uma ausência de quarenta dias. O povo de Israel estava nutrindo grandes esperanças, e os aguardava com ávida expectativa. A notícia da volta dos espias foi levada de tribo a tribo, e saudada com regozijo. O povo se apressou a encontrar os mensageiros, que haviam saído ilesos dos perigos da arriscada empreitada. Os espias trouxeram amostras do fruto, que comprovavam a fertilidade do solo. — Patriarcas e profetas, p. 387.
Segunda-feira, 4 de maio - 2. OS relatórios dos espiões
2A) Que relatório dez dos espiões trouxeram? Números 13:27-29, 31-33.
Nm 13:27-29, 31-33 — E, prestando contas a Moisés, disseram: Fomos à terra à qual nos enviaste. Ela, de fato, dá leite e mel; e este é o seu fruto. 28 Contudo o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Vimos também ali os descendentes de Anaque. 29 Os amalequitas habitam na terra do Neguebe; os heteus, os jebuseus e os amorreus habitam nas montanhas, e os cananeus habitam junto ao mar e ao longo do rio Jordão. [...] 31 Mas os homens que haviam subido com ele disseram: Não conseguiremos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. 32 Então, depreciaram diante dos israelitas a terra que haviam sondado: A terra por onde passamos para conhecê-la é uma terra que devora os seus habitantes; e todos os que vimos nela são homens de grande estatura. 33 Também vimos ali os nefilins (pois os descendentes de Anaque procedem dos nefilins); e éramos como gafanhotos aos nossos próprios olhos e também aos olhos deles.
[Os dez espias] Estavam resolvidos a frustrar todo esforço para se apossarem de Canaã. Distorceram a verdade a fim de sustentar sua influência nociva. [...] quando os homens entregam o coração à incredulidade, colocam-se sob o domínio de Satanás, e ninguém pode dizer até onde ele os levará. — Patriarcas e profetas, p. 389.
2B) Qual foi a reação de Calebe e Josué? Números 13:30; Números 14:6-9. Qual é uma das nossas maiores necessidades hoje?
Nm 13:30 — Então Calebe fez o povo calar-se diante de Moisés e disse: Temos de subir e nos apoderar dela, pois com certeza conseguiremos prevalecer contra ela.
Nm 14:6-9 — E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que faziam parte dos que haviam sondado a terra, rasgaram suas roupas 7 e falaram a toda a comunidade dos israelitas: A terra por onde passamos para conhecê-la é extraordinária. 8 Se o Senhor Se agradar de nós, então nos estabelecerá nessa terra e a dará para nós, terra que dá leite e mel. 9 Apenas não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo dessa terra, pois será comido por nós como pão. Eles estão sem defesa, e o Senhor está conosco. Não os temais.
Nos diferentes períodos da história de nossa obra, “calebes” têm sido grandemente necessários. Precisamos hoje de homens com inteira fidelidade, que sigam ao Senhor integralmente, que não estejam dispostos a ficar calados quando devem falar, que sejam tão verdadeiros aos princípios quanto o aço, que não procurem fazer uma demonstração pretensiosa, mas que andem humildemente com Deus; homens pacientes, gentis, prestativos, corteses, que entendam que a ciência da oração é exercer fé e mostrar obras que falem da glória de Deus e da bondade de Seu povo. — The SDA Bible Commentary [E. G. White Comments], vol. 1, p. 1113.
2C) Como o povo recebeu os relatórios conflitantes dos espias? Números 14:1-4 e 10.
Nm 14:1-4 e 10 — Então toda a comunidade levantou a voz e gritou; e o povo chorou naquela noite. 2 E todos os israelitas murmuraram contra Moisés e Arão; e toda a comunidade lhes disse: Seria melhor se tivéssemos morrido na terra do Egito. Seria melhor se tivéssemos morrido neste deserto! 3 Por que o Senhor nos trouxe a esta terra para cairmos à espada? Nossas mulheres e nossas crianças serão capturadas. Não seria melhor voltar para o Egito? 4 E diziam uns aos outros: Escolhamos um chefe e voltemos para o Egito. [...] 10 Mas toda a comunidade disse que fossem apedrejados. Então a glória do Senhor apareceu na tenda da revelação a todos os israelitas.
A esperança e o ânimo deram lugar ao desespero covarde ao proferirem os espias os sentimentos de seu coração incrédulo, que estava cheio de desânimo inspirado por Satanás. Sua incredulidade lançou sombra escura sobre a congregação, e o grande poder de Deus, tantas vezes manifesto em prol da nação eleita, foi esquecido. O povo não se deteve a refletir; não raciocinou que Aquele que o havia levado até ali certamente lhe daria a terra; não se lembrava de quão maravilhosamente Deus o havia libertado de seus opressores, abrindo caminho através do mar e destruindo as hostes perseguidoras de Faraó. — Patriarcas e profetas, p. 388.
Revolta e motim aberto seguiram-se rapidamente, pois Satanás teve pleno domínio, e o povo parecia desprovido da razão. — Ibidem, p. 389.
Terça-feira, 5 de maio - 3. o povo murmura
3A) Como Moisés e Arão agiram ao ver que o povo tinha aceitado o relatório covarde e se tornado rebelde? Números 14:5.
Nm 14:5 — Então Moisés e Arão prostraram-se com o rosto em terra diante de toda a assembleia da comunidade dos israelitas.
Com humilhação e angústia, “Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos perante todo o ajuntamento dos filhos de Israel” (Números 14:5), não sabendo o que fazer para os desviar de seu precipitado e apaixonado propósito. Calebe e Josué tentaram acalmar o tumulto. Rasgando as vestes em sinal de pesar e indignação, correram para o meio do povo, e suas vozes penetrantes foram ouvidas acima da tormenta de lamentações e descontentamento rebelde: “A terra por onde passamos para conhecê-la é extraordinária. Se o Senhor Se agradar de nós, então nos estabelecerá nessa terra e a dará para nós, terra que dá leite e mel. Apenas não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo dessa terra, pois será comido por nós como pão. Eles estão sem defesa, e o Senhor está conosco. Não os temais” (Números 14:7-9). — Patriarcas e profetas, pp. 389 e 390.
3B) Como o Senhor interveio nesse momento crucial, e o que disse? Números 14:10-12.
Nm 14:10-12 — Mas toda a comunidade disse que fossem apedrejados. Então a glória do Senhor apareceu na tenda da revelação a todos os israelitas. 11 E o Senhor disse a Moisés: Até quando este povo Me desprezará e não crerá em Mim, apesar de todos os sinais que tenho feito no meio dele? 12 Eu o ferirei e o rejeitarei com uma praga; e farei de ti uma nação maior e mais forte do que ele.
Os espias infiéis denunciavam Calebe e Josué em alta voz, e levantou-se o clamor para os apedrejar. A turba insana apanhou pedras para matar aqueles homens fiéis. Avançaram com gritos de furor, quando subitamente as pedras lhes caíram das mãos, tombou sobre eles um silêncio, e tremeram de medo. Deus tinha interferido para frear o desejo assassino. A glória de Sua presença, como uma luz chamejante, iluminou o tabernáculo. Todo o povo viu o sinal do Senhor. Alguém mais poderoso do que eles havia Se revelado, e ninguém ousava prosseguir com a resistência. Os espias que haviam trazido o mau relatório agacharam-se, tomados de terror, e com a respiração contida procuraram suas tendas. — Ibidem, p. 390.
3C) Ao pleitear com o Senhor, que motivo Moisés deu a Ele para perdoar e poupar o povo de Israel? Números 14:13-19.
Nm 14:13-19 — Então Moisés respondeu ao Senhor: Os egípcios ficarão sabendo que fizeste sair este povo do meio deles, com a Tua força, 14 e contarão isso aos habitantes desta terra. Ó Senhor, eles ouviram que Tu estás no meio deste povo, e que Tu, ó Senhor, és visto face a face, e a Tua nuvem permanece sobre este povo, e vais adiante dele numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite. 15 Se matares este povo como se fosse um só homem, então as nações que ouviram falar da Tua fama dirão: 16 O Senhor matou este povo no deserto porque não pôde levá-lo para a terra que lhe havia prometido com juramento. 17 Agora, rogo-Te que o poder do Meu Senhor se mostre grande, conforme tens dito: 18 O Senhor é tardio em irar-Se e grande em misericórdia; perdoa a culpa e a transgressão; ao culpado não considera inocente, mas castiga a culpa dos pais nos filhos até a terceira e a quarta geração. 19 Rogo-Te que perdoes o pecado deste povo, segundo a Tua grande misericórdia, como tens perdoado desde o Egito até aqui.
Quarta-feira, 6 de maio - 4. os murmuradores são punidos
4A) Que sentença o Senhor pronunciou sobre os murmuradores e rebeldes? Números 14:22, 23, 29-33.
Nm 14:22, 23, 29-33 — Nenhum de todos os homens que viram a Minha glória e os sinais que fiz no Egito e no deserto, e mesmo assim Me testaram estas dez vezes, não obedecendo à Minha voz, 23 nenhum deles verá a terra que prometi a seus pais com juramento. Nenhum daqueles que Me desprezaram a verá. [...] 29 Vossos cadáveres cairão neste deserto; nenhum de todos vós que fostes contados, segundo o vosso recenseamento, de vinte anos para cima, que contra Mim murmurou, 30 sim, nenhum de vós entrará na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num. 31 Mas as vossas crianças, sobre as quais dissestes que seriam capturadas, farei entrar nesta terra, e elas conhecerão a terra que rejeitastes. 32 Quanto a vós, porém, vossos cadáveres cairão neste deserto. 33 Vossos filhos serão pastores no deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades, até que os vossos cadáveres sejam consumidos neste deserto.
Em sua rebelião, o povo havia declarado: “Seria melhor se tivéssemos morrido neste deserto!” (Números 14:2). Agora essa oração devia ser atendida. [...] Assim como os espias tinham despendido quarenta dias em sua viagem, as hostes de Israel deveriam semelhantemente vaguear pelo deserto quarenta anos. — Patriarcas e profetas, p. 391.
4B) Como Deus puniu os dez espiões que transmitiram o mau relato? Números 14:36 e 37.
Nm 14:36 e 37 — Quanto aos homens que Moisés havia mandado sondar a terra e que, ao voltarem, fizeram toda a comunidade murmurar contra ele, depreciando a terra, 37 aqueles mesmos homens que depreciaram a terra morreram de praga diante do Senhor.
Quando Moisés fez saber ao povo a decisão divina, a ira deles transformou-se em lamentação. Sabiam que seu castigo era justo. Os dez espias infiéis, feridos por determinação divina pela praga, pereceram diante dos olhos de todo o Israel; e, no destino deles, o povo leu sua própria condenação. — Ibidem.
4C) Que pecado de presunção os murmuradores cometeram no dia seguinte, e com que resultados? Números 14:39-45.
Nm 14:39-45 — E Moisés falou essas palavras a todos os israelitas, e todo o povo ficou muito triste. 40 Então, levantando-se de manhã cedo, subiram ao alto do monte e disseram: Aqui estamos. Subiremos ao lugar que o Senhor falou, porque pecamos. 41 Moisés respondeu: Por que transgredis a ordem do Senhor? Isso não dará certo. 42 Não subais, pois o Senhor não está convosco, para que não sejais feridos pelos vossos inimigos. 43 Porque os amalequitas e os cananeus estão ali, bem na vossa frente, e caireis à espada; pois o Senhor não estará convosco, pois vos desviastes dEle. 44 Assim mesmo eles subiram ao alto do monte; mas a arca da aliança do Senhor e Moisés não saíram do acampamento. 45 Então os amalequitas e os cananeus, que habitavam na montanha, desceram e os feriram, derrotando-os até Hormá.
Obrigados finalmente à submissão, os sobreviventes voltaram e choraram perante o Senhor, mas o Senhor não lhes ouviu a voz (Deuteronômio 1:45). Pela sua assinalada vitória, os inimigos de Israel, que antes haviam esperado com tremor a aproximação daquele poderoso exército, encheram-se de confiança para resistir a ele. Consideravam agora falsas todas as notícias que tinham ouvido concernente às coisas maravilhosas que Deus tinha operado por Seu povo, e entendiam não haver motivo para medo. Aquela primeira derrota de Israel, inspirando os cananeus com coragem e resolução, tinha aumentado grandemente as dificuldades da conquista. Nada restava a Israel senão recuar da face de seus vitoriosos adversários, indo para o deserto, sabendo que ali deveria ser o túmulo de uma geração inteira. — Ibidem, p. 394.
Quinta-feira, 7 de maio - 5. não alcançando o piedoso arrependimento
5A) Que tipo de arrependimento leva à salvação? 2 Coríntios 7:10. O que faltava no arrependimento dos israelitas?
2Co 7:10 — Pois a tristeza segundo a vontade de Deus produz o arrependimento que conduz à salvação, o qual não traz remorso; mas a tristeza do mundo traz a morte.
Agora [os israelitas] pareciam arrepender-se sinceramente de sua conduta pecaminosa; mas se entristeciam por causa do resultado de seu mau caminho, em vez de pelo senso de sua ingratidão e desobediência. Quando descobriram que o Senhor não Se abrandava na execução do decreto, surgiu de novo a voluntariosidade, e declararam que não voltariam ao deserto. Ordenando-lhes que se retirassem da terra dos inimigos, Deus pôs à prova a aparente submissão do povo, e demonstrou que ela não era real. [...] O coração deles não estava mudado, e tão-somente necessitavam de um pretexto para dar lugar a outra rebelião semelhante. [...]
Houvessem lamentado o seu pecado quando claramente se mostrou a eles, não teria sido pronunciada aquela sentença; mas lamentavam pelo motivo do juízo; sua tristeza não era arrependimento, e não poderia obter a revogação da sentença. — Patriarcas e profetas, pp. 391 e 392.
5B) O que acompanha o verdadeiro arrependimento? Atos 3:19.
At 3:19 — Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os vossos pecados sejam apagados.
A fim de permanecer perdoado, o pecador deve exercer arrependimento para com Deus, cuja Lei foi transgredida, e fé em Cristo, seu Sacrifício expiatório. Sem verdadeiro arrependimento, não pode haver verdadeira conversão. — The Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 298.
Sexta-feira, 8 de maio - Para você refletir
1. O que foi demonstrado pelo fato de o povo estar ávido por mandar espiões a examinar a terra?
2. Como a descrença afetou os dez espiões e a congregação como um todo? Como podemos mostrar a mesma falta de fé?
3. De que maneira um verdadeiro líder tenta se opor à obra de quem reclama?
4. Você gostaria que Deus o pegasse pela palavra por causa de algo que você falou de modo precipitado?
5. Se realmente sinto muito por meus pecados, a que isso levará em minha própria vida?