LIÇÃO 02
O supremo Doador
4º trimestre de 2022
Ec 5:12 e 18 — O sono do trabalhador é ameno, quer coma pouco quer coma muito, mas a fartura de um homem rico não lhe dá tranquilidade para dormir. [...] 18 Assim, descobri que o melhor e o que vale a pena é comer, beber, e desfrutar o resultado de todo o esforço que se faz debaixo do Sol durante os poucos dias de vida que Deus dá ao homem, pois essa é a sua recompensa. Nova Versão Internacional.]
Lm 3:22 e 23 — As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as Suas misericórdias não têm fim. 23 Novas são cada manhã; grande é a Tua fidelidade.
At 14:17 — Contudo, não Se deixou a Si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do Céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria o vosso coração.
O Senhor deu Sua vida às árvores e vinhedos que criou. Sua palavra pode aumentar ou diminuir a produção dos frutos da terra. Se os humanos abrissem a mente para compreender a relação entre a natureza e o Deus da natureza, haveria muito mais reconhecimento fiel do poder do Criador. Sem a vida de Deus, a natureza morreria. As obras criadas dependem dEle. Deus concede propriedades vivificantes a tudo o que a natureza produz. Devemos considerar as árvores repletas de frutas como um presente de Deus, do mesmo modo como se Ele colocasse esse fruto em nossas mãos. — Exaltai-O, p. 62.
Ef 2:4-7 — Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo Seu muito amor com que nos amou, 5 estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da Sua graça, pela Sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
O coração de Deus anseia por Seus filhos terrestres com um amor mais forte que a morte. Ao entregar Seu Filho, Ele derramou todo o Céu num único dom. A vida, a morte e a intercessão do Salvador, o ministério dos anjos, a súplica do Espírito, o Pai operando sobre e através de todos, o interesse incessante dos seres celestiais — tudo isso está envolvido na redenção humana. — Caminho a Cristo, p. 21.
Cristo nos comprou pelo preço de Seu próprio sangue. Pagou o valor de nossa redenção, e se vamos nos apoderar do tesouro, ele nos pertence como um dom gratuito de Deus. — Testemunhos para a igreja, vol. 9, p. 245.
Jo 17:24 — Pai, aqueles que Me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a Minha glória que Me deste; porque Tu Me hás amado antes da criação do mundo.
Tg 1:17 e 18 — Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação. 18 Segundo a Sua vontade, Ele nos gerou pela Palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das Suas criaturas.
Cristo possui direito sobre todos neste mundo. “Tudo por Meu Pai Me foi entregue”, disse Ele. [Lucas 10:22.] “Tudo quanto o Pai tem é Meu”. “Foi-Me dado todo o poder no Céu e na Terra.” [João 16:15; Mateus 28:18.] Tudo no Céu e na Terra está a Seu serviço. O grande dom do amor celestial não devia ficar preso no seio do Pai. Porém, pertencia a Cristo, para conceder aos seres humanos necessitados.
Cristo está cheio de graça e verdade. Ele é tudo em todos. Então, que nenhum ser humano tome a glória para si mesmo. A glória deve ser dada unicamente ao Filho de Deus. Agora e para sempre Ele deve receber todos os louvores. — Battle Creek Letters, p. 65.
Pelo fato de sermos o dom de Seu Pai e a recompensa de Sua obra, Jesus nos ama. Ama-nos como a Seus filhos. Leitor, Ele ama você. O próprio Céu não pode conceder nada maior, nada melhor. — O Desejado de Todas as Nações, p. 483.
É seu privilégio confiar no amor de Jesus pela salvação da maneira mais plena, segura e nobre; diga: “Ele me ama, Ele me recebe; confiarei nEle, pois deu a vida por mim.” Nada dissolve tanto a dúvida quanto entrar em contato com o caráter de Cristo. — Testemunhos para ministros, p. 517.
Jo 1:1-3 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez.
Cristo, a Palavra, o Unigênito de Deus, era um com o Pai eterno — um em natureza, no caráter e em propósito —, o único ser em todo o universo que poderia entrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai operou na criação de todos os seres celestiais. “Porque nEle foram criadas todas as coisas que há nos Céus, [...] sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades” (Colossenses 1:16); e a Cristo, igualmente com o Pai, todo o Céu prestou fidelidade. — O grande conflito, p. 493.
Fp 2:5-10 — De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. 7 Mas aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens; 8 e, achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. 9 Pelo que também Deus O exaltou soberanamente e Lhe deu um nome que é sobre todo o nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na Terra, e debaixo da terra.
O apóstolo Paulo, escrevendo pelo Espírito Santo, declara de Cristo que “tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele” (Colossenses 1:16 e 17). A mão que sustenta os mundos no espaço, a mão que mantém de modo organizado em incansável atividade todas as coisas em todo o universo de Deus, é a mesma mão que foi pregada na cruz por nós. — Educação, p. 132.
Hb 5:8 — Ainda que fosse Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
Hb 12:2 e 3 — Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que Lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se à destra do trono de Deus. 3 Considerai, pois, Aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra Si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
Rm 12:1 e 2 — Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
[Cristo] desprezou Sua glória, Seu domínio, Suas riquezas, e buscou aqueles que estavam perecendo no pecado. Humilhou-Se por nossas necessidades para que nos exaltasse ao Céu. Sacrifício, abnegação e benevolência altruísta eram as características de Sua vida. Ele é o nosso Padrão. Você tem [...] imitado o Modelo? — Testemunhos para a igreja, vol. 2, p. 549.
As palavras: “Não pertenceis a vós mesmos”, “fostes comprados por preço” [1 Coríntios 6:19 e 20], deveriam ser memorizadas para que possamos sempre reconhecer o direito de Deus aos nossos talentos, nossa propriedade, nossa influência e ao nosso eu. Devemos aprender a tratar esse dom de Deus na mente, na alma e no corpo para que, como uma posse comprada por Cristo, possamos prestar-Lhe um serviço agradável e saudável. — Medicina e salvação, p. 276.
Ef 2:8 e 9 — Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie.
A graça [do Salvador] é suficiente para subjugar o pecado. — A fé pela qual eu vivo, p. 87.
Tt 2:11-14 — Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, 12 ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, 13 aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, 14 o qual Se deu a Si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras.
Na providência divina, o Senhor ordenou por Seu favor imerecido que as boas obras recebessem recompensa. Somos aceitos unicamente pelos méritos de Cristo; e as obras de misericórdia, os atos de caridade que praticamos, são frutos da fé; e tornam-se uma bênção para nós porque os homens serão recompensados segundo as próprias obras.
É a fragrância dos méritos de Cristo que torna as nossas boas obras aceitáveis a Deus, e é a graça que nos capacita para fazer as boas obras pelas quais somos recompensados. — Mensagens escolhidas, vol. 3, pp. 199 e 200.
A soma de todas as boas obras não pode salvá-lo, mas, por outro lado, é impossível você se salvar sem boas obras. Todo sacrifício que fizer para Cristo resultará em lucro eterno para você. — Mensagens escolhidas, vol. 3, p. 147.
2. Como o maior dom de Deus envolve um relacionamento mútuo?
3. Por que é importante entendermos quem Cristo de fato é?
4. Que princípio fundamental está na base do plano inteiro de salvação?
5. Como a graça de Deus afeta nossa preparação para o Céu?