“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações” (2 Pedro 1:19).
“Ao aceitar a mensagem do terceiro anjo, não prestamos atenção às fábulas, mas à ‘firme palavra da profecia’. Agora estamos vivendo sob o pleno brilho da luz da verdade bíblica.” — Testemunhos para a igreja, vol. 4, p. 592.
Estudo adicional: Mensagens escolhidas, vol. 1, pp. 15-23 (capítulo 1: “A inspiração dos escritores proféticos”).
Domingo, 11 de agosto - 1. FÉ, NÃO FÁBULAS
1A) Por que Pedro foi capaz de afirmar a divindade de Jesus Cristo? Mateus 17:1-7.
Mt 17:1-7 — SEIS dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, 2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. 4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. 5 E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. 6 E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. 7 E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.
“No monte, o futuro Reino da glória foi representado em miniatura: Cristo, o Rei; Moisés, um representante dos santos ressuscitados; e Elias, dos trasladados.
“Os discípulos ainda não compreendem a cena, mas se regozijam pelo fato de que o paciente Mestre, o Manso e Humilde, que peregrinou sem rumo como um estranho indefeso, seja honrado pelos favorecidos do Céu.” — O Desejado de Todas as Nações, p. 422.
“Eles haviam passado a noite inteira na montanha, e, ao nascer do sol, Jesus e os discípulos desceram à planície. Absorvidos em pensamentos, os discípulos estavam impressionados e em silêncio. Até Pedro não tinha uma palavra a dizer.” — Ibidem, p. 426.
1B) O que Pedro foi capaz de declarar com confiança? Como devemos, pela fé, imitar seu corajoso exemplo? 2 Pedro 1:16-18.
2Pe 1:16-18 — Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade. 17 Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. 18 E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo.
“Nenhuma mentira é verdadeira. Se seguirmos ‘fábulas artificialmente compostas’, nos uniremos às forças do inimigo alinhadas contra Deus e Cristo. [...]
“Toda forma de mal está à espera de uma oportunidade para nos atacar. Bajulações, subornos, incentivos e promessas de maravilhosa exaltação serão usados com mais frequência.
“Nesse caso, o que os servos de Deus têm feito para erguer a barreira de um ‘Assim diz o Senhor’ contra esse mal?” — Mensagens escolhidas, vol. 1, p. 194.
Segunda-feira, 12 de agosto - 2. O IMPACTO DA PROFECIA
2A) Em meio à confusão predominante, pelo que devemos ser gratos, como exemplificado por Cristo ao infundir esperança aos desapontados discípulos no caminho de Emaús? Lucas 24:15-21, 27 e 32; 2 Pedro 1:19.
Lc 24:15-21, 27 e 32 — E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles. 16 Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem. 17 E ele lhes disse: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes? 18 E, respondendo um, cujo nome era Cléopas, disse-lhe: És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias? 19 E ele lhes perguntou: Quais? E eles lhe disseram: As que dizem respeito a Jesus Nazareno, que foi homem profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; 20 E como os principais dos sacerdotes e os nossos príncipes o entregaram à condenação de morte, e o crucificaram. 21 E nós esperávamos que fosse ele o que remisse Israel; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram. [...] 27 E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. [...] 32 E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?
2Pe 1:19 — E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.
“O coração dos discípulos [a caminho de Emaús] estava comovido. A fé se acendeu. Eles foram ‘gerados de novo para uma viva esperança’ mesmo antes de Jesus Se revelar. Era Seu propósito iluminar o entendimento deles e firmar-lhes a fé na ‘mui firme palavra dos profetas’. Ele queria que a verdade criasse raízes firmes na mente, não apenas porque era apoiada por Seu testemunho pessoal, mas por causa da evidência inquestionável apresentada pelos símbolos e sombras da lei cerimonial e pelas profecias do Antigo Testamento. Era necessário que os seguidores de Cristo tivessem uma fé inteligente, não apenas para seu próprio benefício, mas para que pudessem levar o conhecimento de Cristo ao mundo. Como um primeiro passo para transmitir esse conhecimento, Jesus encaminhou os discípulos a ‘Moisés e todos os profetas’. Esse foi o testemunho dado pelo Salvador ressurgido sobre o valor e a importância das Escrituras do Velho Testamento.” — O grande conflito, p. 349.
“É o plano [de Deus] que aqueles que são participantes desta grande salvação por meio de Jesus Cristo sejam Seus missionários. [...] O povo deve ser avisado a fim de que se preparem para o juízo vindouro. Aos que têm ouvido apenas fábulas, Deus dará a oportunidade de conhecerem a segura palavra da profecia, à qual farão bem em prestar atenção como a uma luz que brilha em lugar escuro. Ele transmitirá a palavra certa da verdade a todos os que estiverem dispostos a ouvi-la. Assim, todos podem comparar a verdade com as fábulas que conheceram através de pessoas que afirmam compreender a Palavra de Deus e dizem ser capazes de guiar os que andam nas trevas.” — Testemunhos para a igreja, vol. 2, pp. 631 e 632.
2B) Cite uma advertência muito relevante hoje, que Paulo deu a Timóteo. 1 Timóteo 6:20 e 21.
1Tm 6:20 e 21 — Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, 21 A qual, professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém.
“O mesmo espírito de idolatria pagã predomina hoje, embora sob o molde da ciência e da educação tenha assumido uma forma mais refinada e atraente. Cada dia acrescenta a triste evidência de que a fé na segura palavra da profecia está diminuindo rapidamente, e que em seu lugar a superstição e a feitiçaria satânica estão cativando a mente humana.” — Testemunhos para a igreja, vol. 5, p. 192.
Terça-feira, 13 de agosto - 3. UMA ÂNCORA PARA NOSSA ALMA
3A) Como podemos identificar a autêntica profecia como uma âncora, um pilar fundamental da fé cristã? Amós 3:7; 2 Pedro 1:20 e 21.
Am 3:7 — Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
2Pe 1:20 e 21 — Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
“Muitos, muitíssimos, estão questionando a veracidade e a verdade das Escrituras. O raciocínio e as imaginações do coração humano estão minando a inspiração da Palavra de Deus, e aquilo que deveria ser recebido como garantido, é cercado por uma nuvem de misticismo. No fundo do poço, nada se destaca em linhas claras e distintas. Esse é um dos sinais marcantes dos últimos dias.” — Mensagens escolhidas, vol. 1, p. 15.
“Há pessoas que se esforçam para ser originais, que são mais sábias do que o ‘está escrito’. Por isso, sua sabedoria é tolice. Elas descobrem teorias maravilhosas com antecedência, ideias que de fato revelam que estão muito atrasadas na compreensão da vontade divina e dos propósitos de Deus. Em sua busca para esclarecer ou resolver mistérios que durante séculos estiveram escondidos da humanidade, elas se assemelham a uma pessoa lutando na lama, incapaz de se libertar, mas aconselhando os outros a como escapar do próprio atoleiro em que estão presas. Essa é uma representação adequada das pessoas que se propuseram a corrigir os erros da Bíblia. Ninguém pode melhorar a Bíblia ao sugerir o que o Senhor supostamente quis dizer ou deveria ter dito.
“Alguns nos olham com seriedade e perguntam: ‘Você não acha que pode ter havido algum erro por parte dos copistas e tradutores?’ Tudo isso é possível, e uma mente tão estreita que hesita ou tropeça nessa possibilidade também estaria propensa a tropeçar nos mistérios da Palavra Inspirada, porque essa mente débil não consegue compreender os propósitos de Deus.” — Ibidem, p. 16.
“O Senhor Se comunica com os seres humanos usando uma linguagem imperfeita para que os sentidos degradados e a compreensão embotada e terrena da humanidade possam compreender Suas palavras. É assim que a condescendência de Deus se revela. Ele desce ao encontro de seres humanos caídos no próprio nível em que estão. A Bíblia, embora perfeita na sua simplicidade, não transmite plenamente a grandeza das ideias de Deus, pois conceitos infinitos não podem se encaixar perfeitamente em formas finitas de expressão. Longe de serem exageradas, como muitos supõem, as fortes expressões da Bíblia não conseguem captar a grandeza dos pensamentos, apesar de o escritor ter escolhido a mais expressiva linguagem visando comunicar as profundas verdades do mais elevado ensino.” — Ibidem, p. 22.
“Quando as pessoas se aventuram a criticar a Palavra de Deus, aventuram-se em terreno sagrado e santo, e é melhor que temam, tremam e ocultem sua sabedoria como tolice. Deus não coloca nenhum homem para julgar Sua Palavra a fim de escolher algumas passagens como inspiradas e descrendo de outras por não serem supostamente inspiradas.” — Ibidem, p. 23.
Quarta-feira, 14 de agosto - 4. A PROVISÃO DE DEUS PARA SEUS FILHOS
4A) Descreva a terrível e comum situação de hoje, e como devemos enfrentá-la. 2 Pedro 2:1-3; 1 Timóteo 4:1 e 2; Deuteronômio 6:24 e 25.
2Pe 2:1-3 — E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. 2 E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. 3 E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
1Tm 4:1 e 2 — MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; 2 Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.
Dt 6:24 e 25 — E o Senhor nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao Senhor nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. 25 E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes mandamentos perante o Senhor nosso Deus, como nos tem ordenado.
“Nunca, jamais houve um tempo em que a verdade sofresse mais por ser erroneamente representada, menosprezada, desmerecida pelas contendas perversas dos seres humanos do que nestes últimos dias. As pessoas se intrometeram com sua massa de múltiplas heresias, que representam como oráculos para o povo. O povo se encanta com algo novo e estranho, e não são sábios na experiência para discernir o caráter das ideias que as pessoas apresentam. Entretanto, considerar [essas ideias] como algo de grande importância e ligá-las aos oráculos de Deus não as tornam verdadeiras. [...]
“Devemos ouvir a voz de Deus de Sua Palavra revelada, a firme palavra da profecia. Aqueles que se engrandecem e tentam fazer algo maravilhoso seriam sábios se adotassem uma mentalidade sensata.” — The SDA Bible Commentary, [E. G. White Comments], vol. 6, pp. 1064 e 1065.
“A Lei de Deus é o fundamento de toda reforma duradoura. Devemos apresentar ao mundo, em linhas claras e distintas, a necessidade da obediência a essa Lei. A obediência à Lei de Deus é o principal incentivo para o trabalho, a economia, a honestidade e os negócios justos entre as pessoas. [...]
“Os que ouvem atentamente a voz do Senhor e com alegria guardam os Seus mandamentos, estarão entre o número dos que veem a Deus.” — Testemunhos para a igreja, vol. 8, p. 199.
4B) A que exemplos da Bíblia Pedro se refere para demonstrar a necessidade e a certeza do gracioso livramento que Deus operará por aqueles que O amam e O temem? 2 Pedro 2:4-8.
2Pe 2:4-8 — Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; 5 E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, a oitava pessoa, o pregoeiro da justiça, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; 6 E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; 7 E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis 8 (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas).
“O povo de Deus, exposto ao poder enganoso e à malícia implacável do príncipe das trevas, e engajado na luta contra todas as forças do mal, tem garantida a proteção contínua dos anjos celestiais. Tal garantia também não é dada sem necessidade. Se Deus concedeu a Seus filhos a promessa de graça e proteção, é porque existem poderosos instrumentos do mal a serem enfrentados — agentes numerosos, determinados e incansáveis, de cuja malignidade e poder ninguém pode, com segurança, desconhecer ou ignorar.” — O grande conflito, p. 513.
Quinta-feira, 15 de agosto - 5. VALORIZANDO NOSSO LIBERTADOR
5A) Qual é o mais precioso livramento que Deus nos oferece? 2 Pedro 2:9 (primeira parte); 1 Coríntios 10:13; Salmos 50:15.
2Pe 2:9 [p.p.] — Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos [...].
1Co 10:13 — Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
Sl 50:15 — E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.
“Deus preservará todos os que andam no caminho da obediência, mas se afastar desse caminho é aventurar-se no terreno de Satanás. Nesse caso, é certo que cairemos. O Salvador nos ordenou: ‘Vigiai e orai, para que não entreis em tentação’. Marcos 14:38. A meditação e a oração nos impediriam de nos precipitarmos inadvertidamente no caminho do perigo. Assim, seríamos poupados de muitas derrotas.
“No entanto, não devemos perder a coragem quando atacados pela tentação. Muitas vezes, quando colocados numa situação difícil, duvidamos que o Espírito de Deus esteja nos guiando. Mas foi a liderança do Espírito que levou Jesus ao deserto para ser tentado por Satanás. Quando Deus nos leva à provação, Ele tem um propósito a cumprir para o nosso bem. Jesus não supôs que as promessas de Deus O guardariam se Ele buscasse a tentação por iniciativa própria, nem Se entregou ao desânimo quando a prova O alcançou. Tampouco nós devemos.” — O Desejado de Todas as Nações, p. 126.
“A tentação não é pecado. Jesus era santo e puro; no entanto, foi tentado em todos os pontos como nós, mas com uma força e poder que o ser humano nunca será chamado a suportar. Em Sua resistência bem-sucedida, Ele nos deixou um exemplo brilhante, para que possamos seguir Seus passos. Se confiarmos demais em nós mesmos ou formos farisaicos, seremos deixados para cair sob o poder da tentação. Por outro lado, se olharmos para Jesus e confiarmos nEle, invocaremos uma força que venceu o inimigo no campo de batalha, e Ele abrirá uma rota de escape para cada tentação. Quando Satanás vier como um dilúvio, devemos enfrentar suas tentações com a espada do Espírito. Jesus será nosso ajudador, e erguerá contra ele um estandarte para nos defender. O pai da mentira teme e treme quando a verdade de Deus, em poder ardente, o confronta.” — Testemunhos para a igreja, vol. 5, p. 426.
Sexta-feira, 16 de agosto - PARA VOCÊ REFLETIR
1. Como a compreensão da profecia bíblica pode me ajudar nos dias que virão?
2. Por que Jesus compartilhou a profecia com os discípulos a caminho de Emaús?
3. De que maneira Satanás procura minar nossa confiança nas Escrituras?
4. Por que é tão importante eu me apegar com firmeza às palavras da Inspiração?
5. Quando a tentação me atacar, que atitude devo me lembrar de assumir?