LIÇÃO 11

O antigo concerto

1º trimestre de 2023
Sábado, 18 de Março de 2023
“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Hebreus 8:8).
Deus viu o que estava acontecendo no acampamento. Mesmo enquanto a glória divina ainda repousava sobre o Sinai, viu que o povo havia cedido às tentações de Satanás e conspirava contra a norma a que haviam prometido obedecer. — The Youth’s Instructor, 21 de novembro de 1901.
Estudo adicional: Patriarcas e profetas, pp. 370-373 (“A Lei e os concertos”).

Domingo 12 de março - 1. A ESCRAVIDÃO CONFUNDE MENTES
1A) Qual foi a condição de Israel por vários anos, e como essa situação afetava o conhecimento que tinham sobre Deus e as leis divinas? Êxodo 20:1 e 2; Deuteronômio 5:15.
Ex 20:1 e 2 — Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
Dt 5:15 — Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o Senhor, teu Deus, te tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o Senhor, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado.

Em seu cativeiro, o povo em grande parte havia perdido o conhecimento de Deus e dos princípios do concerto abraâmico. Libertando-os do Egito, o Senhor procurou revelar-lhes Seu poder e misericórdia visando levá-los a O amarem e a confiar nEle. Conduziu-os ao Mar Vermelho, perseguidos pelos egípcios, de onde parecia impossível escaparem, para que compreendessem o próprio desamparo completo e a necessidade de auxílio divino; em seguida, operou a libertação deles. Assim, encheram-se de amor e gratidão para com Deus e de confiança em Seu poder para os ajudar. Havia-os ligado a Si na qualidade de seu Libertador do cativeiro secular.
Havia, porém, uma verdade ainda maior a ser-lhes gravada na mente. Vivendo em meio a idolatria e corrupção, não tinham um conceito verdadeiro da santidade de Deus, da excessiva pecaminosidade do próprio coração, da completa incapacidade para, por si mesmos, prestar obediência à Lei de Deus, e de sua necessidade de um Salvador. Precisavam aprender tudo isso. — Patriarcas e profetas, p. 371.

1B) Aonde Deus os conduziu para que pudessem compreender a santidade da Lei divina? Êxodo 19:1, 5 e 6.
Ex 19:1, 5 e 6 — Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia, vieram ao deserto do Sinai. [...] 5 agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. 6 E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.

Segunda-feira 13 de março - 2. A MALIGNIDADE DO PECADO
2A) Como os israelitas reagiram às promessas de bênçãos mesmo após terem compreendido a Lei proferida por Deus? Êxodo 19:8; Êxodo 24:3.
Ex 19:8 — Então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que o Senhor tem falado faremos. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo.
Ex 24:3 — Vindo, pois, Moisés e contando ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos, então, o povo respondeu a uma voz. E disseram: Todas as palavras que o Senhor tem falado faremos.

O povo não compreendia a pecaminosidade do próprio coração, e que seria impossível guardar a Lei sem Cristo. Então, prontamente entraram num concerto com Deus. Entendendo que eram capazes de estabelecer a própria justiça, declararam: “Tudo o que o Senhor tem falado faremos e obedeceremos” (Êxodo 24:7). Haviam testemunhado a proclamação da Lei com terrível majestade, e tremeram de terror diante do monte; e, ainda assim, apenas algumas semanas se passaram antes que quebrassem o concerto com Deus e se curvassem em adoração a uma imagem de escultura. Não poderiam esperar o favor de Deus mediante um concerto que tinham violado; e agora, vendo sua índole pecaminosa e a necessidade de perdão, foram levados a sentir que necessitavam do Salvador revelado no concerto abraâmico e prefigurado nas ofertas sacrificais. Então, por amor e fé, uniram-se a Deus como seu Libertador do cativeiro do pecado. Estavam, assim, preparados para apreciar as bênçãos do novo concerto. — Patriarcas e profetas, pp. 371 e 372.

2B) Quais eram os termos desse concerto? Deuteronômio 27:26; Ezequiel 20:11; Levítico 18:5.
Dt 27:26 — Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo! E todo o povo dirá: Amém!
Ez 20:11 — E dei-lhes os meus estatutos e lhes mostrei os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles.
Lv 18:5 — Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; os quais, fazendo-os o homem, viverá por eles. Eu sou o Senhor.

2C) Semelhante à nossa condição natural, o que eles foram incapazes de compreender? Jeremias 17:9; Isaías 1:5 e 6; Isaías 64:6.
Jr 17:9 — Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
Is 1:5 e 6 — Porque seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. 6 Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres, não espremidas, nem ligadas, nem nenhuma delas amolecida com óleo.
Is 64:6 — Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam.

“Não podeis servir ao Senhor”, disse Josué: “porque Ele é um Deus santo. [...] Ele não perdoará suas transgressões nem seus pecados”. Antes que pudesse haver qualquer reforma permanente, o povo devia ser levado a sentir sua completa incapacidade de, por si mesmos, prestar obediência a Deus. Quebraram a Lei divina; ela os condenou como transgressores e não forneceu nenhum meio de escape. Enquanto confiavam na própria força e justiça, era impossível alcançarem o perdão de seus pecados; não podiam cumprir as reivindicações da perfeita Lei de Deus, e era em vão que se comprometiam a servi-lO. Unicamente pela fé em Cristo é que poderiam conseguir o perdão do pecado e receber força para obedecer à Lei de Deus. Não deviam mais confiar em seus próprios esforços para alcançar a salvação; antes, deviam confiar totalmente nos méritos do Salvador prometido se quisessem ser aceitos por Deus. — Patriarcas e profetas, p. 524.

Terça-feira 14 de março - 3. CONFIRMAÇÃO DO CONCERTO
3A) Depois que Moisés leu a Lei com todas as suas condições de maldições e bênçãos, como Israel persistentemente respondeu? Êxodo 24:7.
Ex 24:7 — E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o Senhor tem falado faremos e obedeceremos.

A mente do povo, cegada e corrompida pela escravidão, não estava preparada para apreciar completamente os princípios de grande alcance dos dez preceitos de Deus. Para que os deveres do Decálogo pudessem ser mais plenamente entendidos e impostos, concederam-se preceitos adicionais que ilustravam os princípios dos Dez Mandamentos e lhes davam aplicação. Ao contrário do decálogo, estes foram entregues em particular a Moisés, que deveria comunicá-los ao povo. — Fundamentos da educação cristã, p. 506.
Moisés não havia escrito os Dez Mandamentos, mas sim os juízos que Deus queria que eles observassem, e as promessas que receberiam, com a condição de que obedecessem a Ele. O líder leu isso ao povo, e eles se comprometeram a obedecer a todas as palavras que o Senhor havia dito. Sendo assim, Moisés escreveu a promessa solene de Israel num livro, e ofereceu sacrifício a Deus em favor do povo. “E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o Senhor tem falado faremos e obedeceremos. Então Moisés pegou o sangue e o aspergiu sobre o povo, dizendo: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas coisas”. O povo repetiu a solene promessa ao Senhor de fazer tudo o que Ele havia dito e de ser obediente. — The Spirit of Prophecy, vol. 1, p. 240.

3B) O que se fez imediatamente para demonstrar a seriedade de tal acordo? Êxodo 24:6 e 8.
Ex 24:6 e 8 — E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar. [...] 8 Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.

Assim, o povo confirmou a solene promessa ao Senhor de cumprir tudo o que Ele havia pedido, e de ser obediente. — The Signs of the Times, 6 de maio de 1880.
Ali o povo recebeu as condições do concerto. Fizeram um pacto solene com Deus, simbolizando a aliança feita entre Deus e todo crente em Jesus Cristo. As condições foram claramente apresentadas ao povo. Não receberam a permissão de interpretá-las mal. Quando se exigiu deles que decidissem se concordariam com todas as condições dadas, consentiram unanimemente em obedecer a todas as obrigações. Já haviam concordado em obedecer aos mandamentos de Deus. Os princípios da Lei foram agora particularizados, visando a que pudessem saber o quanto estava envolvido no concerto de obedecer à Lei; e aceitaram os detalhes minuciosamente definidos da Lei. — Manuscript Releases, vol. 1, p. 114.

Quarta-feira 15 de março - 4. UMA GERAÇÃO PERDIDA
4A) O que aconteceu com a grande maioria da nação de Israel pelo fato de não terem entendido a própria incapacidade de salvarem a si mesmos e de guardar perfeitamente a Lei sem a ajuda divina? Números 26:63-65.
Nm 26:63-65 — São esses os que foram recenseados por Moisés e pelo sacerdote Eleazar quando contaram os israelitas nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, do outro lado de Jericó. 64 Nenhum deles estava entre os que foram contados por Moisés e pelo sacerdote Arão quando contaram os israelitas no deserto do Sinai. 65 Pois o Senhor tinha dito àqueles israelitas que iriam morrer no deserto, e nenhum deles sobreviveu, exceto Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num. (Nova Versão Internacional.)

Tudo o que podemos fazer por nós mesmos está contaminado pelo pecado. — Parábolas de Jesus, p. 311.
Nicodemos tinha ouvido a pregação de João Batista sobre arrependimento e batismo, e encaminhou o povo Àquele que deveria batizar com o Espírito Santo. Ele mesmo sentiu que havia falta de espiritualidade entre os judeus, os quais eram controlados em grande medida pelo fanatismo e pela ambição mundana. Havia esperado por melhores condições à época da vinda do Messias. No entanto, a mensagem investigadora do Batista fracassou em operar nele a convicção do pecado. Era um fariseu rígido e se orgulhava das boas obras que praticava. Era muito estimado por sua benevolência e generosidade em colaborar com o serviço do templo, e sentia-se certo quanto ao favor de Deus para com ele. Ficou surpreso com o pensamento de um reino puro demais para ele ver no estado em que se encontrava. — O Desejado de Todas as Nações, p. 171.

4B) Nesse “antigo” concerto, o problema estava com Deus ou com o povo? Hebreus 8:8.
Hb 8:8 — Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei um novo concerto.

“Um cristão natural!” Essa ideia enganosa serviu para muitos como uma veste de justiça própria, e os levou a nutrir uma suposta esperança em Cristo, os quais não tinham conhecimento experimental dEle, de Sua experiência, provações, vida de abnegação e sacrifício próprio. A justiça na qual confiam tanto é apenas um trapo de imundícia. Diz Cristo, o amado Mestre: “Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me”. Sim, sigam-nO tanto através do mau quanto através do bom relatório. Sigam-nO ao fazer amizade com os mais necessitados e sem amigos. — Testemunhos para a igreja, vol. 2, pp. 177 e 178.
O que representa a miséria e a nudez daqueles que se sentem ricos e enriquecidos de bens? É a falta da justiça de Cristo. Em sua própria justiça, são representados como estando vestidos com trapos de imundícia, e mesmo nessa condição ainda se gabam de que estão trajando a justiça de Cristo. Pode haver um engano maior que esse? De acordo com a representação do profeta, podem estar clamando “Templo do Senhor, templo do Senhor é este” (Jeremias 7:4) enquanto o coração está cheio de comércio profano e negociação injusta. — Este dia com Deus, p. 228.

Quinta-feira 16 de março - 5. É NECESSÁRIO OUTRO CONCERTO
5A) Já que o antigo concerto é tão irremediável, qual era a única promessa que poderia dar esperança àqueles que viviam na época do Antigo Testamento? Jeremias 31:31-33.
Jr 31:31-33 — Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá. 32 Não conforme o concerto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, porquanto eles invalidaram o meu concerto, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. 33 Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

A fé em Cristo torna possível a obediência a todo princípio da Lei.
O espírito de escravidão é gerado quando se busca viver de acordo com uma religião legalista — quando se luta para cumprir os reclamos da Lei em nossa própria força. Só há esperança para nós quando nos colocamos sob o concerto abraâmico, que é o pacto da graça pela fé em Cristo Jesus. O evangelho pregado a Abraão, pelo qual teve esperança, era o mesmo evangelho que nos é pregado hoje, que nos traz esperança. Abraão contemplou Jesus, que também é o Autor e Consumador de nossa fé. — The SDA Bible Commentary [E. G. White Comments], vol. 6, p. 1077.

5B) Cite alguns heróis das Escrituras que aceitaram essas promessas de auxílio divino. Hebreus 11:4-32.
Hb 11:4-32 — Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala. 5 Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; “ele já não foi encontrado porque Deus o havia arrebatado”, pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus. 6 Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam. 7 Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé. 8 Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. 9 Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, coerdeiros da mesma promessa. 10 Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus. 11 Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa. 12 Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar. 13 Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14 Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. 15 Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. 16 Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade. 17 Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar o seu único filho, 18 embora Deus lhe tivesse dito: “Por meio de Isaque a sua descendência será considerada”. 19 Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos; e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos. 20 Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao futuro deles. 21 Pela fé Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu bordão. 22 Pela fé José, no fim da vida, fez menção do êxodo dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios ossos. 23 Pela fé Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era uma criança comum, e não temeram o decreto do rei. 24 Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, 25 preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo. 26 Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa. 27 Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível. 28 Pela fé celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue, para que o destruidor não tocasse nos filhos mais velhos dos israelitas. 29 Pela fé o povo atravessou o mar Vermelho como em terra seca; mas, quando os egípcios tentaram fazê-lo, morreram afogados. 30 Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de serem rodeados durante sete dias. 31 Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões, não foi morta com os que haviam sido desobedientes. 32 Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas. (Nova Versão Internacional.)

Geração após geração, os heróis da fé são marcados pela fidelidade a Deus, e têm sido visivelmente apresentados ao mundo a fim de que sua luz brilhe aos que andam na escuridão. Daniel e seus três companheiros são exemplos ilustres de heroísmo cristão. [...] Pela experiência deles na corte babilônica, podemos aprender o que Deus fará por aqueles que O servem de todo o coração. — Minha consagração hoje, p. 68.

Sexta-feira 17 de março - PARA VOCÊ REFLETIR
1. Como temos repetido a mesma experiência dos hebreus, como um povo incapaz de compreender o verdadeiro significado da Lei moral divina?
2. Por que eles prontamente assumiram compromissos que não podiam cumprir?
3. Como somos facilmente levados a fazer promessas semelhantes a Deus hoje?
4. O que continuou ocorrendo durante o restante da história de Israel?
5. Que exemplos temos de que a apostasia nacional não é desculpa para nossa fé vacilante?



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