“Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro” (Isaías 43:25).
À medida que a vontade do ser humano coopera com a de Deus, a vontade humana se torna onipotente. Tudo o que deve ser feito sob Seu comando pode ser alcançado pela força divina. Cada ordem Sua também transmite a capacidade para cumpri-la. — Parábolas de Jesus, p. 333.
Estudo adicional: O grande conflito, pp. 479-491.
Domingo, 16 de julho - 1. O JUÍZO
1A) Como as escolhas que fazemos na vida afetam nosso destino eterno? Eclesiastes 11:9.
Ec 11:9 — Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo.
1B) O juízo aborda apenas atitudes perversas e abertas, ou há alguma exceção? Eclesiastes 12:13 e 14; Romanos 14:12.
Ec 12:13 e 14 — De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos, porque este é o dever de todo homem. 14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Rm 14:12 — De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
A Lei de Deus condena não apenas o que fazemos, mas também aquilo que deixamos de fazer. No dia do acerto final, encontraremos um relatório completo tanto dos pecados de omissão quanto dos pecados praticados. Deus trará a juízo toda obra com todos os detalhes secretos que a acompanham. Do seu próprio ponto de vista e avaliação, não é suficiente você provar que não cometeu qualquer erro evidente. O fato de alguém ter deixado de praticar alguma boa obra será suficiente para condená-lo como um servo mau e preguiçoso. — The Ellen G. White 1888 Materials, p. 374.
A obra de todo ser humano passa por uma análise divina, e é registrada como fidelidade ou infidelidade. Ao lado de cada nome nos livros do Céu há o registro terrivelmente exato de toda má palavra, de todo ato egoísta, de todo dever não cumprido e de todo pecado secreto, com toda sua carga de astuta falsidade. Advertências ou repreensões celestiais negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades perdidas, a influência aplicada para o bem ou para o mal e seus resultados de longo alcance, tudo isso consta nos registros do anjo relator. — O grande conflito, p. 482.
Segunda-feira, 17 de julho - 2. OS 24 ANCIÃOS
2A) Os atos de algumas pessoas são julgados antes do tempo estabelecido ou as ações do mundo inteiro são julgadas ao mesmo tempo? 1 Timóteo 5:24; 1 Pedro 4:17.
1Tm 5:24 — Os pecados de alguns homens são manifestos precedendo o juízo; mas em alguns manifestam-se depois.
1Pe 4:17 — Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?
No serviço simbólico, apenas os que se apresentavam diante de Deus com confissão e arrependimento, cujos pecados eram transferidos para o santuário por meio do sangue da oferta pelo pecado, é que participavam do serviço do dia da expiação. Assim, no grande dia da expiação final e do juízo investigativo, os únicos casos considerados são os do professo povo de Deus. O julgamento dos ímpios é uma solenidade diferente e separada, e ocorre num tempo futuro. — O grande conflito, p. 480.
2B) Quem está auxiliando Cristo em Sua obra mediadora no Céu? De onde essas pessoas vieram? Apocalipse 4:4; Apocalipse 5:8 e 9; Efésios 4:8; Mateus 27:52 e 53.
Ap 4:4 — E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.
Ap 5:8 e 9 — E havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. 9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos porque foste morto, e com o Teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação.
Ef 4:8 — Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens.
Mt 27:52 e 53 — E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; 53 E saindo dos sepulcros depois da ressurreição dEle, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
Ao ressuscitar, Cristo ergueu da sepultura uma multidão de cativos. O terremoto por ocasião de Sua morte abriu as sepulturas, e essas pessoas ressurgiram com Ele. Haviam sido colaboradoras de Deus que, à custa da própria vida, deram testemunho da verdade. Agora deveriam testemunhar dAquele que as ressuscitou dos mortos.
Durante Seu ministério, Jesus ressuscitou mortos. O filho da viúva de Naim, a filha do príncipe da sinagoga e Lázaro são exemplos desse milagre. Contudo, essas pessoas não voltaram à vida revestidas de imortalidade. Mesmo após terem revivido, ainda estavam sujeitas à morte. Todavia, as pessoas que voltaram da sepultura na ressurreição de Cristo ressurgiram para a vida eterna. Subiram com Ele às moradas celestes como troféus de Sua vitória sobre a morte e a sepultura. “Esses”, disse Cristo, “não são mais cativos de Satanás, pois Eu os resgatei. Tirei-os da sepultura como as primícias do Meu poder, a fim de estarem comigo onde quer que Eu esteja, para nunca mais verem a morte ou experimentarem tristeza”. — O Desejado de Todas as Nações, p. 786.
Os que ressurgiram da morte deveriam ser apresentados ao universo como a garantia da ressurreição de todos os que creem em Cristo como seu Salvador pessoal. O mesmo poder que ressuscitou Cristo dos mortos ressuscitará Sua igreja e a glorificará com Cristo como Sua noiva acima de todos os principados, acima de todas as potestades, acima de todo nome, não somente neste mundo, mas também nas cortes celestiais do mundo acima. A vitória dos santos que hoje dormem será gloriosa na manhã da ressurreição. A vitória de Satanás terminará, e Cristo triunfará em glória e honra. — Mensagens escolhidas, vol. 1, pp. 305 e 306.
2C) Em que lugar e na companhia de quem essas pessoas estão agora ocupadas em sua obra? Apocalipse 4:1-3 e 8; Salmos 11:4; Daniel 7:9-11.
Ap 4:1-3 e 8 — Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no Céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. 2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no Céu, e Um assentado sobre o trono. 3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era semelhante à esmeralda. [...] 8 E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
Sl 11:4 — O Senhor está no Seu santo templo; o trono do Senhor está nos Céus; os Seus olhos estão atentos, e as Suas pálpebras provam os filhos dos homens.
Dn 7:9-11 — Eu continuei olhando até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias Se assentou; a Sua veste era branca como a neve, e o cabelo da Sua cabeça, como a limpa lã; o Seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente. 10 Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dEle; assentou-se o juízo e abriram-se os livros. 11 Então, estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que provinha da ponta; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo.
Terça-feira, 18 de julho - 3. O TIPO DE SENTENÇA NECESSÁRIA
3A) Pelo que somos julgados, e como a sentença é determinada? Tiago 2:12; 2 Coríntios 5:10.
Tg 2:12 — Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela Lei da liberdade.
2Co 5:10 — Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
3B) Que tipo de caráter é necessário para ser aprovado nesse modelo de julgamento? Mateus 5:48; Apocalipse 22:14.
Mt 5:48 — Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus.
Ap 22:14 — Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.
A transgressão dos mandamentos privou o ser humano de todo direito à árvore da vida. Cristo morreu para que a obediência à Lei de Deus, pelo sangue de Jesus, pudesse tornar o ser humano digno da bênção celestial e conceder-lhe novamente o direito à árvore da vida. — Spiritual Gifts, vol. 3, p. 88.
Como podemos alcançar a perfeição estipulada por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo — nosso Grande Mestre? Temos condições de cumprir Sua exigência e alcançar um padrão tão elevado? Podemos, sim, caso contrário Cristo não nos teria ordenado fazê-lo. Ele é nossa justiça. Em Sua humanidade, partiu à nossa frente e conquistou para nós a perfeição de caráter. Devemos crer nEle com aquela fé que opera por amor e purifica a alma. A perfeição de caráter se baseia naquilo que Cristo é para nós. Se dependermos constantemente dos méritos de nosso Salvador e andarmos em Seus passos, seremos como Ele: puros e imaculados. — Para conhecê-lO, p. 130.
Anjos nos rodeavam enquanto caminhávamos sobre o mar de vidro rumo ao portão da cidade. Jesus ergueu Seu poderoso e glorioso braço, segurou o portão de pérolas, fazendo-o girar sobre suas brilhantes dobradiças, e nos disse: “Vocês, que lavaram suas vestes no Meu sangue e permaneceram firmes pela Minha verdade, entrem”. Todos andamos e sentimos ter perfeito direito de entrar na cidade. — Primeiros escritos, p. 17.
Quando estivermos revestidos da justiça de Cristo, não sentiremos prazer no pecado, pois Cristo estará operando em nós. Podemos cometer erros, mas odiaremos o pecado que causou tais sofrimentos no Filho de Deus. Uma porta foi aberta, e ninguém a pode fechar, nem mesmo as mais altas ou mais baixas potestades. Contudo, só você pode fechar a porta do seu coração, impedindo que o Senhor o alcance. Você tem recebido luz celestial neste último ano e meio, e o Senhor deseja que você introduza essa luz em seu caráter e a misture com sua própria experiência. — The Ellen G. White 1888 Materials, p. 545.
3C) Qual é o principal problema do caráter da humanidade? Romanos 3:23; 1 João 1:10.
Rm 3:23 — Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.
1Jo 1:10 — Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a Sua Palavra não está em nós.
Quarta-feira, 19 de julho - 4. ESPERANÇA PARA OS PECADORES
4A) Que promessa revela existir esperança para os pecadores? Isaías 43:25.
Is 43:25 — Eu, Eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de Mim, e dos teus pecados Me não lembro.
Jesus está em Seu santo templo e ainda aceita nossos sacrifícios, nossas orações e nossa confissão de faltas e pecados. Ele ainda perdoa todas as transgressões de Israel e as apaga antes que saia do santuário. Porém, quando Ele sair do santuário, então aqueles que são santos e justos ainda continuarão santos e justos, pois todos os seus pecados serão apagados e eles serão assinalados com o selo do Deus vivo. No entanto, os que são injustos e imundos continuarão injustos e imundos, pois não haverá sacerdote no santuário para apresentar seus sacrifícios, suas confissões e suas orações diante do trono do Pai. Portanto, devemos fazer tudo o que for necessário para resgatar as pessoas da tempestade de ira que está se formando antes que Jesus deixe o lugar santíssimo do santuário celestial. — Primeiros escritos, p. 48.
4B) Ao compararmos a lei cerimonial com o ministério de Cristo, como vemos que é possível haver uma purificação real? Hebreus 10:1 e 2; Apocalipse 19:8.
Hb 10:1 e 2 — Porque tendo a Lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. 2 Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado.
Ap 19:8 — E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
O ramo de palmeira nas mãos [dos salvos] é um símbolo de seu triunfo. Do mesmo modo, o manto branco é uma representação da imaculada justiça de Cristo, que agora é deles. — O grande conflito, p. 665.
No serviço simbólico, assim que o sumo sacerdote fazia a expiação de Israel, aparecia à porta e abençoava a congregação. Do mesmo modo, Cristo, no final de Sua obra como mediador, aparecerá, “sem pecado para a salvação” (Hebreus 9:28), visando abençoar Seu povo que O aguarda para a vida eterna. Assim como o sacerdote, ao remover os pecados do santuário, os confessava sobre a cabeça do bode expiatório, assim também Cristo colocará todos esses pecados na conta de Satanás, o originador e instigador do pecado. [...] Ao levar a culpa de todos os pecados que fez o povo de Deus cometer, Satanás ficará preso à Terra por mil anos. Nosso planeta ficará desolado, sem habitantes, e o inimigo finalmente sofrerá toda a punição do pecado ao queimar nos fogos que destruirão todos os ímpios. Desse modo, o grande plano redentor se cumprirá na eliminação final do pecado e na libertação de todos os que estiveram dispostos a renunciar ao mal. — O grande conflito, p. 485.
Cada um de nós tem um caso pendente no tribunal celeste. Devemos ser julgados individualmente de acordo com as obras realizadas pelo corpo. No serviço simbólico, quando o sumo sacerdote realizava a obra de expiação no lugar santíssimo do santuário terrestre, exigia-se do povo que afligisse a alma diante de Deus e confessasse os pecados para que estes fossem expiados e apagados. Será que uma exigência menor recai sobre nós neste dia da expiação profetizado, quando Cristo está pleiteando em favor de Seu povo no santuário celestial, e a decisão final e irrevogável deve ser pronunciada sobre cada caso? — Mensagens escolhidas, vol. 1, p. 125.
Quinta-feira, 20 de julho - 5. ESQUECENDO O PECADO
5A) O que precisa acontecer antes que os pecados sejam definitivamente apagados? Atos 3:19.
At 3:19 — Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
Todos os que se arrependeram verdadeiramente do pecado e que pela fé exigiram o sangue de Cristo como seu próprio sacrifício expiatório, tiveram o perdão acrescentado ao seu nome nos livros do Céu. Por isso, à medida que se tornarem participantes da justiça de Cristo, e ao verificar-se que seu caráter está em harmonia com a Lei de Deus, seus pecados serão apagados, e eles mesmos serão considerados dignos da vida eterna. — O grande conflito, p. 483.
Todo caso foi decidido para a vida ou para a morte. Enquanto Jesus ministrava no santuário, o julgamento ocorria primeiro para os justos mortos e, a seguir, para os justos vivos. Cristo recebeu Seu reino após ter feito expiação por Seu povo e apagado seus pecados. Logo após, os súditos do reino estavam completos. As bodas do Cordeiro se consumaram. Na sequência, o poder e a grandeza do reino debaixo de todo o céu foram dados a Jesus e aos herdeiros da salvação, e o Salvador reinaria como Rei dos reis e Senhor dos senhores. — Primeiros escritos, p. 280.
Se Jacó não tivesse se arrependido previamente do pecado de ter obtido a primogenitura por fraude, Deus não teria ouvido sua oração nem teria misericordiosamente preservado sua vida. Assim, no tempo de angústia, se o povo de Deus tiver pecados não confessados que surjam diante deles enquanto torturados pelo medo e pela angústia, seriam esmagados; o desespero lhes cortaria a fé, e não poderiam ter a confiança necessária para suplicar a Deus por livramento. Contudo, enquanto têm um profundo senso da própria indignidade, não há faltas ocultas para revelar. Seus pecados foram previamente a julgamento e foram apagados, e eles não podem trazê-los à memória. — O grande conflito, p. 620.
5B) Que parábola Jesus usou para ensinar que perdão não tem o mesmo significado de apagar ou de esquecer? Mateus 18:23-35.
Mt 18:23-35 — “Por isso, o Reino dos Céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos. 24 Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de prata. 25 Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida. 26 “O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’. 27 O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir. 28 “Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Pague-me o que me deve! ‘ 29 “Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: ‘Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei’. 30 “Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. 31 Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido. 32 “Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. 33 Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você? ‘ 34 Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia. 35 “Assim também lhes fará Meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão”. [Nova Versão Internacional.]
Sexta-feira, 21 de julho - PARA VOCÊ REFLETIR
1. Quem são as pessoas e quais são os atos a serem avaliados no juízo que antecede a vinda de Cristo?
2. Com que obra os 24 anciãos estão envolvidos, e o que os preparou para essa tarefa?
3. Que tipo de sentença é necessária, e por que o caráter é tão importante?
4. Como pecadores, qual é a nossa única esperança, e como podemos alcançá-la?
5. Que parábola ensina claramente a diferença entre perdão e apagamento do pecado?