“E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado” (Daniel 8:14).
A salvação humana só se tornou possível através do sofrimento e morte do Filho do homem. Pelo Espírito Santo, Deus deseja restaurar Sua imagem na humanidade. Além disso, quer introduzir um novo e vivo princípio de vida na mente que o pecado contaminou. [...] Devemos estudar a cruz de Cristo. Ela deve prender a atenção e cativar as afeições. O sangue que foi derramado pelos pecados purificará e limpará a mente e o coração de todo tipo de egoísmo. — Testemunhos para ministros, pp. 377 e 378.
Estudo adicional: Profetas e reis, pp. 681-702.
Domingo, 6 de agosto - 1. COM ORAÇÃO E JEJUM
1A) Explique como Daniel, um profeta a quem Deus honrou grandemente, não se considerava livre da necessidade de estudar os escritos de outros profetas. Daniel 9:2; Jeremias 29:10.
Dn 9:2 — No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
Jr 29:10 — Porque assim diz o Senhor: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a Minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar.
Sentindo-se aflito pelo povo de Deus, Daniel estudou novamente as profecias de Jeremias. — Profetas e reis, p. 554.
1B) O que devemos estar dispostos a fazer para entender os escritos dos mensageiros que Deus designou? Daniel 8:27; Daniel 9:3; Daniel 10:1-3.
Dn 8:27 — E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
Dn 9:3 — E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus para O buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza.
Dn 10:1-3 — No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar; e a palavra é verdadeira e trata de uma guerra prolongada; e ele entendeu essa palavra e teve entendimento da visão. 2 Naqueles dias, eu, Daniel, estive triste por três semanas completas. 3 Manjar desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com unguento até que se cumpriram as três semanas.
Esse teste revelaria a força daqueles que com verdadeira fé haviam obedecido ao que acreditavam ser o ensino da Palavra e do Espírito de Deus. Somente uma experiência assim poderia alertá-los do perigo de aceitar as teorias e interpretações humanas em vez de tornar a Bíblia sua própria intérprete. Para os filhos da fé, a confusão e a tristeza resultantes de seu erro produziriam a necessária correção. Isso os conduziria a um estudo mais detalhado da palavra profética. Essa situação os ensinaria a examinar mais cuidadosamente o fundamento de sua fé e a rejeitar tudo, por mais amplamente aceito pelo mundo cristão, que não se fundamentasse nas Escrituras da verdade. — O grande conflito, p. 354.
Segunda-feira, 7 de agosto - 2. OS 2300 DIAS
2A) O que comprova que o anjo Gabriel veio esclarecer o profeta sobre a explicação de uma visão passada? Daniel 9:20-23, 26 e 27.
Dn 9:20-23, 26 e 27 — Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do Senhor meu Deus, pelo monte santo do meu Deus, 21 estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. 22 E me instruiu, e falou comigo, e disse: Daniel, agora, saí para fazer-te entender o sentido. 23 No princípio das tuas súplicas saiu a ordem, e eu vim para to declarar, porque és mui amado; toma, pois, bem sentido na palavra e entende a visão. [...] 26 E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27 E Ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
Outra visão lançou mais luz sobre os eventos do futuro. No entanto, só no final dessa visão é que Daniel ouviu “um santo que falava; e outro santo lhe perguntou: Até quando vai durar a visão?” (Daniel 8:13). Esta foi a resposta: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado” (vers. 14), e isso o deixou muito confuso. Por isso, ele buscou fervorosamente entender o significado da visão. Não conseguia compreender a relação entre os setenta anos de cativeiro, conforme preditos por Jeremias, e os 2300 anos que deveriam decorrer antes da purificação do santuário de Deus. O anjo Gabriel lhe deu uma interpretação parcial, mas quando o profeta ouviu as palavras: “A visão [...] durará muitos dias”, acabou desmaiando. — Profetas e reis, p. 554.
Foi Gabriel, o anjo imediatamente abaixo do Filho de Deus em posição, que trouxe a mensagem divina a Daniel. — O Desejado de Todas as Nações, p. 234.
2B) Que ordem dada anteriormente a Daniel ainda estava incompleta, e a que se referia a explicação inacabada? Daniel 8:16 e 14.
Dn 8:16 e 14 — E ouvi uma voz de homem nas margens do Ulai, a qual gritou e disse: Gabriel, dá a entender a este a visão. [...] 14 E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado.
Deus tinha enviado o anjo a Daniel com o claro objetivo de explicar-lhe o ponto confuso da visão do capítulo 8, que era a declaração relativa ao tempo — “até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado” (vers. 14). — O grande conflito, p. 326.
Como povo, devemos ser estudantes dedicados da profecia. Por isso, não devemos descansar até que nos tornemos inteligentes com respeito ao assunto do santuário, que as visões de Daniel e João apresentam. Esse tema lança grande luz sobre nossa posição e obra atuais, e nos dá prova inconfundível de que Deus nos guiou em nossa experiência passada. Ele explica nosso desapontamento em 1844. Além disso, nos mostra que o santuário a ser purificado não era a Terra, como havíamos suposto, mas que Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial naquela época. Desde então, Ele tem realizado ali a obra final de Sua função sacerdotal em cumprimento das palavras do anjo ao profeta Daniel: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado” (Daniel 8:14). — Evangelismo, pp. 222 e 223.
Terça-feira, 8 de agosto - 3. O PRINCÍPIO “UM DIA POR UM ANO”
3A) Como devemos entender um dia profético? Ezequiel 4:6; Números 14:33 e 34.
Ez 4:6 — E quando cumprires estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito e levarás a maldade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano.
Nm 14:33 e 34 — E vossos filhos pastorearão neste deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades até que o vosso cadáver se consuma neste deserto. 34 Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos e conhecereis o Meu afastamento.
Em profecia, um dia representa um ano. Confira em Números 14:34 e Ezequiel 4:6. — Profetas e reis, p. 698.
3B) Como sabemos que as 70 semanas de Daniel 9 fazem parte dos 2300 dias de Daniel 8, além da razão dada nas perguntas anteriores? Além do mais, o que deveria ocorrer durante esse intervalo de tempo? Daniel 9:24-27.
Dn 9:24-27 — Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27 E Ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
Depois de ordenar a Daniel: “Toma, pois, bem sentido na palavra e entende a visão”, as primeiras palavras do anjo são: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade”. A palavra aqui traduzida como “determinadas” significa literalmente “cortadas”. O anjo declara que as setenta semanas, representando 490 anos, estão cortadas, separadas especialmente para os judeus. Entretanto, do que foram cortadas? Como os 2300 dias eram o único período mencionado no capítulo 8, deve ser o intervalo do qual as setenta semanas foram cortadas. Portanto, as setenta semanas devem pertencer ao conjunto dos 2300 dias, e ambos os períodos devem começar ao mesmo tempo. O anjo declarou que a publicação da ordem para restaurar e edificar Jerusalém é a data inicial das setenta semanas [490 anos]. Se fosse possível encontrar a data desse decreto, então também se determinaria o ponto de partida para o grande período dos 2300 dias. — O grande conflito, p. 326.
O plano da salvação já estava nos desígnios do Infinito desde a eternidade. O evangelho é a revelação do amor de Deus aos seres humanos, e significa tudo o que é essencial para a felicidade e o bem-estar da humanidade. A obra de Deus na Terra é de incalculável importância, e é o objetivo especial de Satanás escondê-la da vista e da mente para que ele possa fazer suas tramas sedutoras terem êxito na destruição daqueles por quem Cristo morreu. Ele pretende levar as pessoas a exaltarem as descobertas humanas acima da sabedoria de Deus. Quando a mente se envolve com as concepções e teorias humanas e exclui a sabedoria divina, a idolatria se torna sua marca. Quando a falsamente chamada ciência é exaltada acima de Deus, e a natureza acima do Criador, como o Senhor vê tal sabedoria? — Fundamentos da educação cristã, p. 186.
Quarta-feira, 9 de agosto - 4. EXPLICAÇÃO DOS TERMOS
4A) Como se cumpriram as expressões “dar fim aos pecados” ou “ofertas pelo pecado”? Hebreus 9:24-26; Hebreus 7:26 e 27.
Hb 9:24-26 — Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; 25 nem também para a Si mesmo Se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. 26 Doutra maneira, necessário Lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo, mas agora, na consumação dos séculos, uma vez Se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de Si mesmo.
Hb 7:26 e 27 — Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os Céus, 27 que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo, porque isso fez Ele uma vez, oferecendo-Se a Si mesmo.
Então, disse o anjo: “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana [sete anos]”. Ao longo de sete anos após o Salvador ter iniciado Seu ministério, o evangelho deveria ser pregado especialmente aos judeus. Nesse caso, três anos e meio pelo próprio Cristo, e os três anos e meio restantes pelos apóstolos. “Na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares” (Daniel 9:27). Na primavera do ano 31, Cristo, o verdadeiro Sacrifício, ofereceu a Si mesmo no Calvário. A seguir, o véu do templo se rasgou em dois, revelando que a santidade e o significado dos rituais de sacrifício haviam desaparecido. — Profetas e reis, p. 699.
Com o grande sacrifício oferecido no Calvário, encerrou-se aquele sistema de ofertas que por quatro mil anos havia apontado para o Cordeiro de Deus. O símbolo encontrou a realidade, e esse evento encerrou todos os sacrifícios e oferendas do sistema cerimonial. — O grande conflito, pp. 327 e 328.
4B) Como a reconciliação ocorreu? 2 Coríntios 5:19 e 20.
2Co 5:19 e 20 — Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. 20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.
Jesus pagou um preço infinito para resgatar o mundo, e Deus entregou a humanidade às Suas mãos. Logo, a raça humana se tornou Sua propriedade. Ele sacrificou a própria honra, riquezas e um glorioso lar nas cortes reais para se tornar o filho de José e Maria. José era um dos mais humildes trabalhadores diaristas. Jesus também trabalhava, pois passou por uma vida de dificuldades e lutas. Quando Seu ministério começou após Seu batismo, Ele suportou um jejum agonizante de quase seis semanas. Não eram apenas as torturantes dores da fome que tornaram Seus sofrimentos inexprimivelmente severos, mas sim a culpa dos pecados do mundo que O oprimiam tão fortemente. Aquele que não conheceu pecado Se tornou pecado por nós. Com esse terrível peso de culpa sobre Si por causa de nossos pecados, Ele resistiu à terrível prova do apetite, do amor ao mundo, da honra e do orgulho da ostentação que leva à presunção. Cristo suportou essas três grandes tentações principais e venceu pelo ser humano, desenvolvendo para Si um caráter justo, pois sabia que a humanidade não poderia fazer isso por si mesma. Ele sabia que Satanás deveria atacar a raça nesses três pontos. O inimigo venceu Adão e planejou desenvolver sua obra até completar a ruína humana. Cristo saiu a campo em nosso favor para vencer Satanás por nós, pois viu que não poderíamos vencer por conta própria. Cristo preparou o caminho para o resgate humano ao levar uma vida de sofrimento, altruísmo, sacrifício próprio e, finalmente, por Sua humilhação e morte. Concedeu-nos ajuda para que pudéssemos, ao seguir o exemplo de Cristo, vencer por nossa própria conta, assim como Cristo venceu por nós. — Testemunhos para a igreja, vol. 3, p. 372.
Quinta-feira, 10 de agosto - 5. O MINISTÉRIO CELESTIAL COMEÇOU
5A) Como o Senhor garantiu a justiça eterna? Naum 1:9.
Na 1:9 — Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia.
O universo inteiro terá se tornado testemunha da natureza e dos resultados do pecado. Por isso, o extermínio total do pecado, que no princípio teria provocado medo nos anjos e desonrado a Deus, agora vindicará Seu amor e estabelecerá Sua honra diante do universo de seres que amam cumprir Sua vontade, e em cujo coração Sua Lei está. Nunca mais o mal se manifestará. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia” (Naum 1:9). A Lei de Deus, que Satanás condenou como sendo um jugo de escravidão, será honrada como a Lei da liberdade. — O grande conflito, p. 504.
Tudo o que podemos fazer por nós mesmos está contaminado pelo pecado. No entanto, o Filho de Deus “Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle não há pecado”. A Bíblia define o pecado como “a transgressão da Lei” (1 João 3:5 e 4, Almeida, Revista e Atualizada). Todavia, Cristo foi obediente a todas as exigências da Lei. Ele disse de Si mesmo: “Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, a Tua Lei está dentro do Meu coração” (Salmos 40:8). Quando esteve na Terra, disse a Seus discípulos: “Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai” (João 15:10). Por Sua perfeita obediência, [Cristo] tornou possível a todo ser humano obedecer aos mandamentos de Deus. Quando nos submetemos a Jesus, nosso coração se une ao dEle, nossa vontade e nossa mente se tornam uma com a Sua, nossos pensamentos são levados cativos a Ele; vivemos a vida dEle. Isso é o que significa estar vestido com os trajes de Sua justiça. — Parábolas de Jesus, pp. 311 e 312.
5B) Antes que o ministério do santuário terrestre pudesse começar, era preciso ungir o tabernáculo (Êxodo 40:9). O que Jesus precisou enfrentar antes do fim do período das 70 semanas para depois começar o ministério do santuário celestial? Daniel 9:24; Mateus 3:13-17; João 19:28-30; Hebreus 8:1-5; Hebreus 9:8 e 9.
Êx 40:9 — Então tomarás o azeite da unção e ungirás o tabernáculo e tudo o que há nele, e o santificarás com todos os seus móveis, e será santo.
Dn 9:24 — Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
Mt 3:13-17 — Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele. 14 Mas João opunha-Se-Lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por Ti, e vens Tu a Mim? 15 Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu. 16 E sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que Se Lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre Ele. 17 E eis que uma voz dos Céus dizia: Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo.
Jo 19:28-30 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. 29 Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, Lha chegaram à boca. 30 E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Hb 8:1-5 — Ora, a suma do que temos dito é que temos um Sumo Sacerdote tal, que está assentado nos Céus à destra do trono da Majestade, 2 ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. 3 Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que Este também tivesse alguma coisa que oferecer. 4 Ora, se Ele estivesse na Terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a Lei, 5 os quais servem de exemplar e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo, porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
Hb 9:8 e 9 — Dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, 9 que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço.
Sexta-feira, 11 de agosto - PARA VOCÊ REFLETIR
1. Que nível de sacrifício próprio devemos estar dispostos a exercer a fim de compreender as profecias importantes para o nosso tempo?
2. Como sabemos que as profecias de Daniel 9 estão claramente conectadas ao capítulo 8 de Daniel, especialmente à explicação do versículo 14?
3. Ao estudar as profecias, o que precisamos entender sobre períodos definidos?
4. Explique alguns eventos que se cumpririam ao longo do período das 70 semanas.
5. O que deveria ocorrer antes que Jesus pudesse começar Seu ministério celestial?