LIÇÃO 10
Vivendo uma nova vida
2º trimestre de 2024
Hb 12:3 — Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
“[1 Pedro 4:1 é citado aqui.] Perguntemos: O que nosso Salvador teria feito se estivesse em nossas circunstâncias? [...] O exemplo de Cristo responde essa pergunta. Ele deixou Sua realeza, abandonou Sua glória, sacrificou Suas riquezas e revestiu Sua divindade com a humanidade para que pudesse alcançar os humanos na condição em que estavam. Seu exemplo mostra que Ele entregou a própria vida pelos pecadores.” — Testemunhos para a igreja, vol. 4, p. 79.
“Cristo foi tentado em todos os pontos em que somos tentados. Que aqueles que andam abatidos sob provações e tentações, e que sentem que seus amigos os abandonaram, pensem em Cristo [...] sozinho no deserto, enfrentando tentações mais intensas do que quaisquer que eles têm de enfrentar. Que não se entreguem ao desespero, mas estendam a mão trêmula da fé para agarrar a mão que está estendida para salvar. Que lancem a alma indefesa sobre Jesus, o qual, por ter enfrentado a mesma situação, sabe como livrar os que enfrentam tentações.” — Manuscript Releases, vol. 21, p. 12.
“Um grande medo que me oprimia era que, se eu obedecesse ao chamado do dever e saísse por aí me declarando ser uma pessoa a quem o Altíssimo favoreceu com visões e revelações para transmitir ao povo, eu poderia ceder à exaltação pecaminosa e [...] trazer sobre mim a desaprovação de Deus, o que resultaria na perda da minha própria alma [...].
“Então supliquei a Deus que, se era para eu sair e relatar o que o Senhor havia me mostrado, que Ele me guardasse de toda arrogância. Disse o anjo: ‘Ele ouviu sua oração e a atenderá. Se esse mal que você tanto teme a ameaçar, a mão de Deus se estenderá para salvá-la. Ele a atrairá pela aflição e preservará sua humildade. Compartilhe a mensagem fielmente, persevere até o fim, e então comerá do fruto da árvore da vida e beberá da água da vida’.” — Vida e ensinos, pp. 67 e 68.
Ef 4:17, 22-24 — E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. [...] 22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; 23 E vos renoveis no espírito da vossa mente; 24 E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
“A conversão é uma obra que a maioria não valoriza. É muita coisa transformar uma mente terrena e amante do pecado e levá-la a entender o amor indescritível de Cristo. [...] Quando [a pessoa] entende tudo isso, sua vida anterior parece asquerosa e detestável. Ela odeia o pecado. [...] Renuncia aos antigos prazeres. Tem uma nova mente, novos afetos, novo interesse, nova vontade.” — A fé pela qual eu vivo, p. 139.
Devassidão e paixão carnal: “As liberdades que muitos tomam neste século de corrupção não devem ser critério para os seguidores de Cristo. Essas tendências modernas de familiaridade não deveriam existir entre os cristãos. [...] Se a imoralidade, a poluição e o adultério [...] estão na ordem do dia entre aqueles que não conhecem a verdade, [...] como seria importante que a classe que afirma seguir a Cristo [...] esteja em marcante contraste com aquela classe controlada pelas paixões brutas!” — O lar adventista, p. 329.
Uso de bebidas alcoólicas: “A única forma pela qual alguém pode estar seguro contra o poder da intemperança é abster-se totalmente de vinho, cerveja e destilados. [...] É o vencedor que receberá honras, cujo nome não será apagado do livro da vida.” — Orientação da criança, pp. 401 e 402.
Excessos e banquetes: “O tentador usa como isca cristãos professos, superficiais em caráter e experiência religiosa. Essa classe está sempre pronta para os ajuntamentos em busca de prazer ou esporte, e sua influência atrai outros. Rapazes e moças que tentam ser cristãos bíblicos são convencidos a se juntar ao grupo. [...] Eles não percebem que esses entretenimentos são na verdade o banquete de Satanás, preparado para impedir que as almas [...] recebam as vestes brancas do caráter, as quais são a justiça de Cristo. Ficam confusos quanto à atitude certa que eles, como cristãos, devem tomar.” — O lar adventista, p. 518.
“Muitos que adotaram a reforma de saúde abandonaram tudo o que era prejudicial; mas isso significa que [...] podem comer tanto quanto quiserem? Sentam-se à mesa [...], rendem-se ao apetite e comem em excesso [...].
“Assim, que influência o excesso de comida exerce sobre o estômago? Ele se debilita, os órgãos digestivos se enfraquecem, e a doença, com todas as consequências que traz, é o resultado [...].
“Essas pessoas se sentem mal, e parece para elas que seus filhos são muito indisciplinados. Não conseguem falar calmamente com eles, nem, sem uma medida especial de graça, agir com calma na família. A doença afeta todos ao redor deles; todos têm de sofrer as consequências de sua enfermidade [...].
“Mesmo os reformadores de saúde podem errar na quantidade de comida.” — Conselhos sobre o regime alimentar, pp. 135 e 136.
Idolatrias abomináveis: “[Os israelitas] Não deviam se conformar com os costumes idólatras nem preservar os monumentos das idolatrias abomináveis dos pagãos. Por mais precioso o material ou requintado o acabamento, tudo o que pertencesse à adoração pagã devia ser destruído.” — The Signs of the Times, 13 de janeiro de 1881.
“Com lágrimas, [o povo de Deus] advertirá os ímpios do perigo de desprezar a Lei divina e, com uma tristeza indescritível, irão se humilhar diante do Senhor em arrependimento. Por sua vez, os ímpios zombarão de sua tristeza e ridicularizarão seus apelos solenes. Não obstante, a angústia e a humilhação do povo de Deus são evidências categóricas de que estão recuperando a força e a nobreza de caráter perdidas em consequência do pecado.” — Ibidem, p. 590.
2Pe 2:12 — Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção.
Mt 5:44 — Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.
Ef 2:3-5 — Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. 4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).
2Tm 2:24-26 — E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; 25 Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, 26 E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos.
“Outra condição para receber o que pedimos é sermos perseverantes na oração. Se quisermos crescer em nossa fé e experiência, devemos orar sempre. [...] O apóstolo Pedro exorta os crentes a serem ‘sóbrios e a vigiar’ (1 Pedro 4:7). [...] A oração incessante é a união ininterrupta da alma com Deus para que a vida divina flua para a nossa vida. Como resultado, pureza e santidade fluirão de volta para Deus.” — Caminho a Cristo, pp. 96-98.
“O apóstolo escreveu palavras para a instrução dos crentes de todas as épocas, e sua mensagem tem um significado especial para aqueles que vivem no tempo em que ‘o fim de todas as coisas está próximo’. Suas exortações e advertências, bem como suas palavras de fé e coragem, são necessárias para toda alma.” — Atos dos apóstolos, p. 518.
2. Com que propósito Deus nos conduz em meio a sofrimentos e aflições?
3. Ainda sou escravo de minhas antigas concupiscências mundanas? Se sim, por quanto tempo pretendo adiar minha entrega completa?
4. Qual deve ser minha atitude em relação àqueles que zombam de mim?
5. O que pode estar me impedindo de ter uma vida de oração tão intensa quanto deveria?