LIÇÃO 1
O Evangelho segundo João
1º trimestre de 2025
“Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um em natureza, caráter, propósito —, o único Ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus.” — Patriarcas e profetas, p. 34.
Is 9:6 — Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Hb 1:3, 6-8 — O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; [...] 6 E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. 7 E, quanto aos anjos, diz: O que de seus anjos faz ventos e de seus ministros, labareda de fogo. 8 Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.
Cl 1:15-17 — O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16 Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. 17 E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.
Hb 1:2 — A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
Sl 104:1-6 — BENDIZE, ó minha alma, ao Senhor! Senhor Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade. 2 Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina. 3 Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento. 4 Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador. 5 Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum. 6 Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.
“Quando a Terra saiu das mãos do Criador, era extremamente bela. Sua superfície era diversificada, com montanhas, colinas e planícies intercaladas com belos rios e lagos encantadores. No entanto, as colinas e montanhas não eram como as de agora — abruptas e acidentadas, cheias de escarpas terríveis e abismos assustadores. Pelo contrário, as paredes afiadas e irregulares da estrutura rochosa da Terra estavam debaixo do solo frutífero, que em todos os lugares produzia um verde luxuriante. Não havia pântanos asquerosos nem desertos estéreis. Pelo contrário, arbustos graciosos e flores delicadas agradavam o olhar a cada passo. Os montes tinham uma copa de árvores mais majestosas do que qualquer uma atualmente. O ar, livre de poluição, era transparente e saudável. A paisagem inteira superava em beleza os terrenos decorados do mais orgulhoso palácio. A hoste angélica viu a cena com júbilo, e se alegrou com as maravilhosas obras de Deus.” — Patriarcas e profetas, p. 44.
“A Bíblia não reconhece uma Terra evoluindo lentamente do caos ao longo de milhões de anos. O registro sagrado declara que cada dia sucessivo da criação consistia em tarde e manhã, assim como todos os outros dias que se seguiram. O fim de cada dia demonstrava o resultado da obra do Criador.” — Ibidem, p. 112.
At 17:28 — Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.
“Cristo é a ‘Luz que ilumina a todo homem que vem ao mundo’ (João 1:9). Do mesmo modo que todo ser humano tem vida por meio de Cristo, também por meio dEle toda pessoa recebe algum raio de luz divina.” — Ibidem, p. 29.
“O poder de Deus ainda atua para sustentar os seres que criou. Não é porque o mecanismo, uma vez posto em movimento, continua a atuar por conta própria, que o pulso bate, e uma respiração segue após a outra. Toda respiração e pulsação cardíaca são evidências do cuidado dAquele em quem vivemos, nos movemos e existimos. Do menor inseto ao ser humano, toda criatura viva depende diariamente da providência do Senhor. [...]
“O grande poder que atua por toda a natureza e mantém todas as coisas não é, como alguns estudiosos da ciência afirmam, apenas um princípio onipresente ou uma energia atuante. Deus não é só espírito, mas também é um Ser pessoal, pois o homem foi feito à Sua imagem. Portanto, como um ser pessoal, Deus Se revelou em Seu Filho.” — Ibidem, p. 131.
Jo 8:12 — Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Jo 3:19 — E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.
Jo 12:46 — Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
Mt 1:22 e 23 — Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; 23 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus conosco.
Fp 2:5-8 — De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, 7 Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; 8 E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
Hb 2:14-18 — E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; 15 E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão. 16 Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão. 17 Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. 18 Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
“Os poderes das trevas atacavam o Filho de Deus a cada passo. Depois do batismo, o Espírito conduziu Cristo ao deserto, onde padeceu tentações por um período de quarenta dias. [...] Se Ele não fosse um participante de nossa natureza, não poderia sofrer as tentações do mesmo modo que os humanos sofrem. Se não fosse possível a Jesus ceder à tentação, Ele não poderia ser nosso ajudador. Era uma solene realidade, de que Cristo veio enfrentar as batalhas como humano, em favor do ser humano. Sua tentação e vitória nos dizem que a humanidade deve imitar o Modelo; o ser humano deve se tornar participante da natureza divina.” — The SDA Bible Commentary [E. G. White Comments], vol. 5, p. 1082.
“Para manter Sua glória ocultada como um filho da raça caída, essa era a disciplina mais severa à qual o Príncipe da vida poderia Se sujeitar. Foi desse modo que Ele mediu forças com Satanás. Aquele que fora expulso do Céu lutou desesperadamente para dominar a Pessoa que um dia invejou nas cortes do alto. Que batalha foi essa! Nenhuma linguagem é adequada para descrevê-la. Todavia, aqueles que vencerem pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do Seu testemunho, em breve entenderão.” — Ibidem, pp. 1081 e 1082.
Jo 1:12 — Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome.
Lc 19:10 — Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Hb 2:10 — Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o Príncipe da salvação deles.
“Deus ama Seus filhos obedientes. Ele tem um reino preparado, não para súditos infiéis, e sim para Seus filhos, a quem Ele provou e tentou num mundo manchado e corrompido pelo pecado. Como filhos obedientes, temos o privilégio de nos relacionar com Deus. ‘Se sois filhos’, diz Ele, ‘então sois herdeiros’ de uma herança imortal. [...] Cristo e Seu povo são um.” — The SDA Bible Commentary [E. G. White Comments], vol. 6, p. 1077.
2. Quem estendeu os céus e lançou os fundamentos da Terra?
3. De quem emana toda a luz verdadeira?
4. Que título Isaías 7:14 dá para Jesus?
5. No que Jesus Se tornou ao assumir nossa natureza humana?